quinta-feira, 29 de maio de 2008

Encontro de irmãos

mafarrico,

Encontro De Irmãos é um filme realizado por Barry Levinson em 1988. Ganhou 4 óscares e eu não o aprecio muito. Mas há quem goste.

E encontros de irmãos há muitos, não se pense que é só esse, nós próprios já presenciamos muitos, de quase todas (se não todas) as vezes que nos encontramos.


Estes, já agora, podiam ter-se encontrado escrevendo uma musiquinha melhor, mas já não está mal. Com aquela besta a correr e a fazer barulho também não seria fácil concentrarem-se , ainda assim já os ouvi a fazer melhor.

M.P.

7 comentários:

Pi disse...

Ate gostei da musica! :)

o video.... MEDO!!! faz lembrar o [REC] já viram????

\m/afarrico disse...

Recordo-me perfeitamente desses encontros a que se refere.

Quanto à musica, não me desagradou de todo. Diria mesmo que já ouvi pior. Penso que ao fim de 1 audição até posso afirmar que está bem agradável! Gostei bastante.
Os Cavalera sempre são uns demonios porreiros.

As filmagens do vídeo é que não correram muito bem, pelos vistos. Mas nós sabemos bem que são coisas que acontecem e que temos que as encarar com naturalidade. Não vamos agora culpar o pessoal da equipa de filmagens por terem morrido e estragado tudo.

Nota 3,5 para os efeitos especiais.

Diabolicus disse...

Este vídeo está mais patético que diabólico, tenho dito.

Todavia tenho de lhe fazer chegar a si Maléfico um rasgado elogio por o ter colocado aqui. É que pela primeira vez a seguir aos desenhos animados diabólicos tive a oportunidade de desfrutar de um vídeo aqui colocado e de o apreciar desprovido que sou de um aparelho sonoro. Isto é restam-me as imagens de terror que vou contemplando enquanto não escuto gritos lancinantes de dor das minhas vítimas, muito menos destes vídeos.

Por isso queria-lhe agradecer ter colocado aqui um vídeo que pude apreciar apesar de ter achado lastimável. Conforme o diabólico colega identificou trata-se de um grupo de rapazes feios a tocar enquanto uma besta corre desvairadamente destruindo o que lhe aparece à frente, sabendo nós que se trata de uma montagem e não de realidade como tanto apreciamos.

Ou seja, a besta corre e ataca o cenário e os personagens que deverão ser atacados mas não incomoda os referidos músicos, e isso é que está mal, porque tinha muito mais piada se os ataques da besta fossem reais, se as poças de sangue do chão fossem tão autenticos como o sangue que escorre nas paredes da nossa Masmorra e se os músicos fossem violentamente atacados enquanto tocavam...aí sim o filme seria agradável.

Maléfico Patético disse...

ser auto-denominado pi : como se atreve a escrevinhar na masmorra? que simbolo é esse - :) ???

mafarrico : para si que diz agradado com este som só tenho uma palavra "Beneath The Remains"

diabolicus : tem toda a razão! acompanhe-me nesta imagem a besta desenfreada a dar um pontapé na bateria fazendo saltar um prato que voaria e deceparia um dos músicos que continuaria a tocar qual galinha descerebrada. isto é que era qualidade ...

\m/afarrico disse...

Irmãos, primos, amigos e outras bestas que tais,

Apesar de não ter sido o autor deste curioso post, após leitura atenta dos comentários, penso ser minha obrigação apelar à vossa atenção para o cerne que se esconde por detrás de tão curiosa filmagem.

Em primeiro, e para si Maléfico, sob os restos do que estes dois irmãos fizeram em tempos, jaz uma amálgama de asas angélicas depenadas, trompetas celestiais retorcidas, auréolas estilhaçadas, armaduras perfuradas e vestes alvas rasgadas e aspergidas de rubro sangue. Os nossos machados e tridentes, ainda manchados do sangue desses dias não nos deixam esquecer essas gloriosas eras.
Agora, as glorias passadas são isso mesmo, passado. É nesse sentido que enalteço o labor destes renovados servidores do Mal que deste modo justificam a elevada estirpe a que pertencem!
Isto para lhe dizer que a musica até tá fixe. Não tem nada a ver com os tempos do Arise nem do BTR mas sinceramente, pensei que não os voltaria a ver a tocar musica tão directa e descomprometida. É claro que há aqui uma abordagem comercial ao back to basics, mas ainda assim, deixemos que seja o Sr. Satanás a aferir das verdadeiras intenções destes dois comparsas.

E isto permite-me fazer a ponte para o comentário do Diabolicus. Nunca devemos assumir que um acto de pura selvajaria e violência, se trata de um qualquer embuste ou farsa, destinada a iludir os sentidos de quem os percepciona. Isso seria questionar os métodos do d’Aquele a quem servimos.
Não se deixe enganar pelo facto de os músicos permanecerem intactos ao surto de violência infligido aos restantes pelo Frankenstein utilizado. Pensemos em conjunto, sendo eles de facto seres oriundos das nossas profundezas que sentido faria a besta ataca-los? Provavelmente cairia de imediato fulminado por uma descarga da guitarra do Max ou perfurado pela baqueta do Igor. Acho que a atitude do ser em se manter afastado da banda foi prudente.

Diabolicus disse...

\m/afarrico, concordo com a sua suposição de a besta não atacar os iguais, mas apreciei por demais a sua primeira versão, em que a besta por acaso pontapeia um prato de bateria o que desencadiaria o que referiu, isso sim seria de uma beleza suprema.
Só não concordei com o facto do músico continuar a tocar qual galinha decepada, essa parte já me faz lembrar galináceos em busca de um último fôlego de vida, facto que eu pessoalmente detesto.

Prefiro que as minhas vítimas caiam inertes à 1ª estocada, e não que tentem esboçar intentos de prolongar a vida por mais alguns minutos...são gostos.

Daí não concordar que o Max ou o Igor continuassem a tocar sem cabeça, isso seria mais uma vez ficção, arte de que eu não sou apreciador.

\m/afarrico disse...

Diabolicus,
a 1ª versão do prato a voar, era do Maléfico e não minha...
faça o favor de escrever os comentarios alheios depois de ler os seus.
Agradecido,
MAF