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sexta-feira, 3 de maio de 2013

Jeff Hanneman ( ┼ 2013)






Pequenos grandes exemplos que ajudam a entender bem o calibre do colega que perdemos hoje. Para este demónio que aqui escreve, o primeiro e brutal encontro com a música destes senhores foi uma fugaz visualização na TV daqueles tempos idos pré internet, estávamos em 1990. Assisti a isto ...



...e nunca mais fui o mesmo. Obviamente:

sexta-feira, 16 de maio de 2008

o trabalho do Demo, Diabolus in Musica

Maléfico, Diabolicus,

Sinto a ausência de som a reverberar pelas paredes da nossa oca masmorra.

Estando eu em silêncio profundo, imóvel, observante, a aguardar uma qualquer resposta ao meu post anterior, não pude deixar de me sentir impactado pelo poderoso e frio silêncio que preenche este antro maléfico.
O vazio e o desespero que isso me transmitiu, foram particularmente acolhedores e encheram um dos meus corações com aquele calorzinho a que chamamos a sensação “lar-doce-lar”.

Estava eu nisto, quando me apercebi que afinal não seria de facto o silêncio lúgubre e absoluto o que escutava! Havia ali algo. Um ritmo soturno, uma batida quase fúnebre que alegrava todo o ambiente e me causava esse bem-estar. E que batida era esta que me causava tal sensação?

Em poucos segundos, vasculhei no fundo da minha vasta mente, profusamente instruída em todos os ensinamentos negros e recordei-me de uma longínqua aula de educação musical, éramos nós petizes diabinhos, onde o então mestre de educação musical fez menção a uma técnica que tem como objectivo causar o desconforto e lançar a inquietude nas mentes de quem escuta uma melodia de forma menos atenta.

Dessa técnica, que dá pelo nome de Tritone, pouco mais sei. Desse dia, guardei mais vividamente, a imagem do dito tutor musical a ser projectado ainda vivo e em chamas pela janela.
Talvez por isso os nossos conhecimentos musicais serem um pouco limitados, mas recordo que ainda deu para fazer umas brincadeiras mais ou menos bem conseguidas. Assim de repente vem-me à ideia uma 9ª sinfonia de Beethoven (o que a gente se riu quando escrevemos esta pequena obra).
Mas voltando ao Tritone, basicamente trata-se de um intervalo musical que dura 3 tons (o que é equivalente a dizer que é o mesmo que um quarto aumentado). É vulgarmente referido como um intervalo dissonante ou desarmónico. Por isso mesmo, e pelos efeitos subversivos que causa nos desprevenidos ouvintes, foi classificado pela igreja medieval como a nota do Diabo, o seu uso foi proibido e correctamente baptizado de Diabolus in Musica!
Obviamente que as coisas não se ficaram por aqui, e com a disseminação dos nossos por todos os poros da sociedade, o Tritone voltou a ser utilizado para o fim para o qual foi criado.
Vivaldi, Beethoven, Bela Bartok, são apenas alguns dos demónios mais dados a estas coisas da música que relançaram o uso desta técnica.

Mas como seria de esperar, é nos géneros musicais mais pesados, aqueles em que a predominância do Sr. Satanás é de todo avassaladora, onde encontramos os grandes executores desta e de outras técnicas diabólicas.
Em conversa com alguns deles, foram-me dados inúmeros exemplos de casos, mas permito-me destacar apenas dois, que pela sua magnificência e carga diabólica se destacam dos demais. São eles:

A entrada e o riff principal do tema Harvester of Sorrow dos Metallica;

O soberbo inicio da musica Bitter Peace dos Slayer, retirado do álbum que dá pelo nome de…. Diabolus in Musica… eh eh eh

Atentem então a estes dois soberbos exemplares do verdadeiro trabalho do Demo!!!



segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Nº 18

mafarrico,

ao longo da sua longa e atribulada vida (recheada de confrontos, trabalhos e complicações), ao longo dessa luta diária de proporções épicas, com certeza já sentiu necessidade de parar e "por ordem na casa". Um simples respirar fundo e organizar as coisas de maneira a que o trabalho futuro pareça mais simples e ao mesmo tempo menos complicado.

Acontece a todos, desde os demónios de castas inferiores até aos mais importantes, passando por nós que estamos no topo, e daqui se depreende a importância das listas, topes e afins na nossa vida. Penso mesmo que todos os dias devemos parar para pensar e organizar as coisas mais importantes por ordem de importância para conseguirmos distinguir as que verdadeiramente importam das que não importam. De uma forma simples e objectiva.

Sendo assim, penso que de ora em diante a Masmorra poderá ser um local para partilharmos os nossos Topes, fúteis e ao mesmo tempo de extrema importância e para começar indico um dos que mais me assalta o pensamento durante os longos dias em que mal tenho tempo para parar.

Aviso : Sabendo que um top é algo extremamente volátil e efémero, procedi a uma aturada e profunda pesquisa, sendo que escolhi os primeiros três espécimenes que me lembrei e que obedeciam aos critérios. Ainda assim penso que será um desafio para o meu caro colega destronar o primeiro, segundo e terceiro lugar.

Outro aviso : Também o quero avisar que, tendo um top a importância que tem, e sendo de âmbito musical, achei que devia alargar o espectro do estilo, e não me debruçar apenas sobre a musica dita mais extrema.

Deixo-o com o TOP 3 de musicas cujo inicio (vulgos primeiros segundos) é um solo de bateria.

3ª Posição


2ª Posição


1ª Posição


Gargalhada maléfica! Enganei-o com aquele pequeno pormenor do estilo musical alargado? Nova gargalhada! Mesmo que eu perdesse tempo a ouvir e pensar em estilos musicais inferiores, ambos sabemos que nenhum baterista entre esses reles músicos tem talento e sequer força nos braçitos para fazer frente aos nossos rapazes.

Tum-ba-di-dum batitum pataaaaaa ,
M.P.

sábado, 19 de janeiro de 2008

clássicos

mafarrico,

sentindo-me com disposição para tal, resolvi dar um salto à masmorra infernal e soltar dois pedaços de malvadez satânica sonora de outros tempos. Acredito que gostará dos vídeos que apresento.

No primeiro, uma jovem banda em inicio de carreira, um guitarrista ainda com cabelo a imitar os seus ídolos Venom, o melhor baterista do mundo tão elegante nas sua t-shirt D.R.I., o vocalista ainda a insistir nos guinchos um pouco irritantes e um grande solo de guitarra numa música deveras agradável e de mensagem verdadeiramente maléfica.

No segundo, a mesma banda já consagrada, na que considero uma das cinco melhores composições HM que já alguma vez saiu das profundezas do Inferno que nos é tão querido. Uma actuação ao vivo realmente intensa, como deve ser.





assim me despeço,
M.P.