Isto é uma variante heavy metal daquele puzzle que costuma aparecer nos jornais na época silly season desportiva, no qual se pergunta em que quadradinho é que está a bola. Para facilitar apaguei não só a bola, como os quadrados. (modo ironia ON) Espero ansiosamente pelas vossas respostas! (modo ironia OFF)
M.P.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
quinta-feira, 24 de julho de 2008
vruum vruuuuuuuuuuum .... CRASH! ......lol
o Diabo surpreende-nos a cada passo, e num dos milhões de passos que efectuo por esse universo fora fui surpreendido por uma das suas muitas ocupações terrestres.
Mas foi surpreendido porquê? Oiço-vos perguntar (na realidade, não ouço, mas imagino)
"Então, porquê?" - Perguntam vocês." Terá sido surpreendido pela peste? por um atentado terrorífico? pela inquisição? por um destruidor fenómeno natural?". E outras coisas que costumam perguntar quando eu afirmo que fui surpreendido pelo Demónio mas não concretizo imediatamente como.
Ora, nas minha andanças pelo interior profundo, fui deparado com uma actividade mundana do Sr. das Trevas, "Ah , como Ele é único, nas Suas escolhas de fazer mal à humanidade de formas dissimuladas, ou nem por isso" - isto foi o que eu pensei.
http://www.satansport.com/
vende automóveis.
M.P.
Mas foi surpreendido porquê? Oiço-vos perguntar (na realidade, não ouço, mas imagino)
"Então, porquê?" - Perguntam vocês." Terá sido surpreendido pela peste? por um atentado terrorífico? pela inquisição? por um destruidor fenómeno natural?". E outras coisas que costumam perguntar quando eu afirmo que fui surpreendido pelo Demónio mas não concretizo imediatamente como.
Ora, nas minha andanças pelo interior profundo, fui deparado com uma actividade mundana do Sr. das Trevas, "Ah , como Ele é único, nas Suas escolhas de fazer mal à humanidade de formas dissimuladas, ou nem por isso" - isto foi o que eu pensei.
http://www.satansport.com/
vende automóveis.
M.P.
domingo, 20 de julho de 2008
Converge @ Tuatara 19/07/08
mafarrico,
percorri 300 km para sul de modo a poder estar presente num convívio demoníaco para o qual estava ansioso faz uns meses. Fui apreciar e deleitar-me com o show de luz e som dos colegas Converge.
Algumas impressões sobre essa noite:
As bandas suporte são sempre uma seca, e estas não foram excepção. As primeiras duas tinham uma sonoridade idêntica, genérica e ouvida 1000000 de vezes antes. Musicalmente falando devo apontar que a principal diferença entre elas seria mesmo o facto de o vocalista de uma usar um boné com a pala para a frente e o outro usar o boné com a pala para trás. Ver energumenos a usar boné num local fechado é sempre cómico, mas mais cómico eram os seus apelos ao movimento no público que se mantinha estático e os agradecimentos sentidos por as pessoas lá estarem, como se alguém lá tivesse ido por causa deles. No entanto há que apoiar as novas bandas nacionais e eu deixo-lhes uma mensagem de incentivo. Essa mensagem é "O vosso futuro acenta na mediocridade, e nunca chegarão a lado nenhum".
Depois seguiram-se os If Lucy Fell, que estavam a ser suporte mas já têm um estatuto que lhes permite não serem ridicularizados na masmorra. Por isso não digo nada. De salientar o facto de o vocalista ter traços asiáticos e eu ter passado muito do tempo seca a jogar sudoku no telemóvel (acho que é de pensar nisto). Deram um bom concerto e comprei o cd deles na barraquinha do merchandise.
Passado um tempo chegaram ao palco os Converge. Agrupamento tocado pela graça de Lucífer (pareceu-me mesmo que era ele na bateria). Um espectáculo de som arrasador, com muito movimento, suor, calor, stage diving e grandes musicas. Uma intensidade impressionante. No fim ninguém de entre a minha comitiva (eu próprio) se magoou e voltei para a charrete infernal para fazer os 300 km de volta à masmorra com um sorriso nos lábios e os ouvidos a ressoarem com um dos melhores concertos a que tive o prazer de assistir na minha longa existência.
Aviso : Tem de parar de ter faltas de comparência nestes eventos, lembre-se que o Diabo tudo vê.
Encontrei mais este video, que tem como principal curiosidade a de o meu braço (tomei forma humana) aparecer várias vezes do lado esquerdo. Ponho-o aqui não para seu agrado, mas para eu o poder rever facilmente quando assim me apetecer.
M.P.
percorri 300 km para sul de modo a poder estar presente num convívio demoníaco para o qual estava ansioso faz uns meses. Fui apreciar e deleitar-me com o show de luz e som dos colegas Converge.
Algumas impressões sobre essa noite:
As bandas suporte são sempre uma seca, e estas não foram excepção. As primeiras duas tinham uma sonoridade idêntica, genérica e ouvida 1000000 de vezes antes. Musicalmente falando devo apontar que a principal diferença entre elas seria mesmo o facto de o vocalista de uma usar um boné com a pala para a frente e o outro usar o boné com a pala para trás. Ver energumenos a usar boné num local fechado é sempre cómico, mas mais cómico eram os seus apelos ao movimento no público que se mantinha estático e os agradecimentos sentidos por as pessoas lá estarem, como se alguém lá tivesse ido por causa deles. No entanto há que apoiar as novas bandas nacionais e eu deixo-lhes uma mensagem de incentivo. Essa mensagem é "O vosso futuro acenta na mediocridade, e nunca chegarão a lado nenhum".
Depois seguiram-se os If Lucy Fell, que estavam a ser suporte mas já têm um estatuto que lhes permite não serem ridicularizados na masmorra. Por isso não digo nada. De salientar o facto de o vocalista ter traços asiáticos e eu ter passado muito do tempo seca a jogar sudoku no telemóvel (acho que é de pensar nisto). Deram um bom concerto e comprei o cd deles na barraquinha do merchandise.
Passado um tempo chegaram ao palco os Converge. Agrupamento tocado pela graça de Lucífer (pareceu-me mesmo que era ele na bateria). Um espectáculo de som arrasador, com muito movimento, suor, calor, stage diving e grandes musicas. Uma intensidade impressionante. No fim ninguém de entre a minha comitiva (eu próprio) se magoou e voltei para a charrete infernal para fazer os 300 km de volta à masmorra com um sorriso nos lábios e os ouvidos a ressoarem com um dos melhores concertos a que tive o prazer de assistir na minha longa existência.
Aviso : Tem de parar de ter faltas de comparência nestes eventos, lembre-se que o Diabo tudo vê.
Encontrei mais este video, que tem como principal curiosidade a de o meu braço (tomei forma humana) aparecer várias vezes do lado esquerdo. Ponho-o aqui não para seu agrado, mas para eu o poder rever facilmente quando assim me apetecer.
M.P.
segunda-feira, 14 de julho de 2008
mub 08
mafarrico,
aproveitando a sua pertinente pausa na silly season venho dar conta de um pequeno trabalho que efectuei este dia passado.
Desloquei-me vários quilómetros para assistir a um festival designado como mub08. Achei necessário porque era a primeira edição deste evento, e é importante uma deslocação ao local para posterior relatório ao Chefão.
Este festival não era dirigido pelos ruídos pouco subtis a que estamos habituados, mas antes por sonoridades de agrupamentos pouco conhecidos e que apostam mais na tristeza e depressão que conseguem retirar dos seus instrumentos em deterimento de som arrasador. É eficaz e dá azo a grandes momentos musicais, épicos até.
O festival em si estava mau, porque o local e a organização estava preparado para receber "4 mil visitantes diários" e não estariam lá mais do que 400 , 500 almas. quando assim é corre tudo estranhamente, porque basta, por ex. ter la dois gajos a vender panikes mistos que ninguém nota que não há comida, basta ter um caixote do lixo junto da mesa de som, que nada fica excessivamente sujo e as casas de banho chegam e sobram porque não são 4000 pessoas a utilizar, são um décimo. Como é óbvio e dado a nossa natureza, preferíamos ver o pessoal com fome, frio e raiva, a vociferar impropérios contra a sujidade do recinto e problemas de organização, e quantos mais melhor. Isso não aconteceu.
Uma nota à parte para a musica. Vizualizei e ouvilizei cinco concertos. Foram todos bons, ou muito bons ou excelentes.
Como ilustração disto, deixo-o com uma banda que esteve presente, uma prestação noutro sitio qualquer , noutro ano e com um tema que não tocaram.
i bid you farewell, i see you in hell
M.P.
aproveitando a sua pertinente pausa na silly season venho dar conta de um pequeno trabalho que efectuei este dia passado.
Desloquei-me vários quilómetros para assistir a um festival designado como mub08. Achei necessário porque era a primeira edição deste evento, e é importante uma deslocação ao local para posterior relatório ao Chefão.
Este festival não era dirigido pelos ruídos pouco subtis a que estamos habituados, mas antes por sonoridades de agrupamentos pouco conhecidos e que apostam mais na tristeza e depressão que conseguem retirar dos seus instrumentos em deterimento de som arrasador. É eficaz e dá azo a grandes momentos musicais, épicos até.
O festival em si estava mau, porque o local e a organização estava preparado para receber "4 mil visitantes diários" e não estariam lá mais do que 400 , 500 almas. quando assim é corre tudo estranhamente, porque basta, por ex. ter la dois gajos a vender panikes mistos que ninguém nota que não há comida, basta ter um caixote do lixo junto da mesa de som, que nada fica excessivamente sujo e as casas de banho chegam e sobram porque não são 4000 pessoas a utilizar, são um décimo. Como é óbvio e dado a nossa natureza, preferíamos ver o pessoal com fome, frio e raiva, a vociferar impropérios contra a sujidade do recinto e problemas de organização, e quantos mais melhor. Isso não aconteceu.
Uma nota à parte para a musica. Vizualizei e ouvilizei cinco concertos. Foram todos bons, ou muito bons ou excelentes.
Como ilustração disto, deixo-o com uma banda que esteve presente, uma prestação noutro sitio qualquer , noutro ano e com um tema que não tocaram.
i bid you farewell, i see you in hell
M.P.
quinta-feira, 10 de julho de 2008
relatos da vida de um Demónio
Prezados parceiros,
Avançados que estamos em plena Silly Season, eis chegado o momento certo para um breve interlúdio para que possamos desanuviar um pouco da grandeza e gravidade dos temas recentemente expostos.
Decidi assim fazer uma breve referência literária a uma obra de um colega nosso: Norman Mailer, que se findou para este mundo há coisa de 8 meses.
A obra que terá a honra de aqui ser mencionada responde pelo nome de “The castle in the forest” e tem uma particularidade interessante: o que um vulgar leitor consideraria uma obra de ficção é para nós uma espécie de relatório (um pouco romanceado) duma missão de vulto levada a cabo por um ilustre colega.
Trata-se da narração, na primeira pessoa, do trabalho de um Demónio a que Satanás incumbiu a árdua missão de acompanhar Adolf Hitler desde a sua génese e durante a infância, de forma a assegurar que fossem atingidos os resultados previamente estipulados. O colega, de nome Dieter, acaba por se revelar a paginas tantas e vai-se assumindo em trechos como os que se seguem:
“Sim, sou um intrumento. Sou um agente do Demónio. E este instrumento de confiança acabou de cometer um acto de traição: não é admissível revelarmos quem somos” (ainda estava um pouco confuso nesta fase)
“Vou tentar dar, então, uma pequena explicação sobre estes dois Reinos, o Divino e o Satânico. (…) É desnecessário acrescentar que nós os demónios somos confrontados diariamente com uma hoste formidável de anjos (decidimos chamar-lhes bastões).”
“Embora essas forças rivais não sejam estranhas a qualquer pessoa que tenha lido Paraíso Perdido, observaria que muitos de nós somos muito versados nos clássicos da literatura. Não posso falar pelos anjos, mas os demónios são obrigados a devotarem-se à boa escrita. Milton, por conseguinte, está bem cotado nos nossos arcanos dos poucos artistas literários que não temos de considerar como sendo inexoravelmente de segunda categoria.”
“(…) os Demónios ao serviço do Maestro já não vão para a guerra em falange contra os anjos. Em vez disso, estamos artificiosamente instalados por esta altura em todos os recantos da existência humana.”
Há ainda uma passagem demasiado extensa para que a transcreva aqui, onde o nosso colega relata os eventos ocorridos a 18 de Maio de 1846 num descampado nos arredores de Moscovo aquando da coroação do Czar Nicolau II.
Aí, seguindo um plano detalhado pelo próprio Maestro, um conjunto de demónios leva ao motim de um conjunto de esfarrapados camponeses que resulta na prevista morte de milhares de pessoas que haviam acorrido ao local para participar nas festividades, e assim manchar de vermelho e desgraça uma cerimónia patrocinada e protegida pelos referidos bastões.
Enfim, uma boa leitura de fim-de-semana (aprox 500 paginas) onde podemos atestar das dificuldades de missões como as nossas.
Avançados que estamos em plena Silly Season, eis chegado o momento certo para um breve interlúdio para que possamos desanuviar um pouco da grandeza e gravidade dos temas recentemente expostos.
Decidi assim fazer uma breve referência literária a uma obra de um colega nosso: Norman Mailer, que se findou para este mundo há coisa de 8 meses.
A obra que terá a honra de aqui ser mencionada responde pelo nome de “The castle in the forest” e tem uma particularidade interessante: o que um vulgar leitor consideraria uma obra de ficção é para nós uma espécie de relatório (um pouco romanceado) duma missão de vulto levada a cabo por um ilustre colega.
Trata-se da narração, na primeira pessoa, do trabalho de um Demónio a que Satanás incumbiu a árdua missão de acompanhar Adolf Hitler desde a sua génese e durante a infância, de forma a assegurar que fossem atingidos os resultados previamente estipulados. O colega, de nome Dieter, acaba por se revelar a paginas tantas e vai-se assumindo em trechos como os que se seguem:
“Sim, sou um intrumento. Sou um agente do Demónio. E este instrumento de confiança acabou de cometer um acto de traição: não é admissível revelarmos quem somos” (ainda estava um pouco confuso nesta fase)
“Vou tentar dar, então, uma pequena explicação sobre estes dois Reinos, o Divino e o Satânico. (…) É desnecessário acrescentar que nós os demónios somos confrontados diariamente com uma hoste formidável de anjos (decidimos chamar-lhes bastões).”
“Embora essas forças rivais não sejam estranhas a qualquer pessoa que tenha lido Paraíso Perdido, observaria que muitos de nós somos muito versados nos clássicos da literatura. Não posso falar pelos anjos, mas os demónios são obrigados a devotarem-se à boa escrita. Milton, por conseguinte, está bem cotado nos nossos arcanos dos poucos artistas literários que não temos de considerar como sendo inexoravelmente de segunda categoria.”
“(…) os Demónios ao serviço do Maestro já não vão para a guerra em falange contra os anjos. Em vez disso, estamos artificiosamente instalados por esta altura em todos os recantos da existência humana.”
Há ainda uma passagem demasiado extensa para que a transcreva aqui, onde o nosso colega relata os eventos ocorridos a 18 de Maio de 1846 num descampado nos arredores de Moscovo aquando da coroação do Czar Nicolau II.
Aí, seguindo um plano detalhado pelo próprio Maestro, um conjunto de demónios leva ao motim de um conjunto de esfarrapados camponeses que resulta na prevista morte de milhares de pessoas que haviam acorrido ao local para participar nas festividades, e assim manchar de vermelho e desgraça uma cerimónia patrocinada e protegida pelos referidos bastões.
Enfim, uma boa leitura de fim-de-semana (aprox 500 paginas) onde podemos atestar das dificuldades de missões como as nossas.
Voltemos então à Silly Season, agora que está completo este périplo literario.
Demoniosamente me despeço,
\m/
apogeu de quê?
silly colegas,
continuo na minha senda de verão, deixo de lado os assuntos mais importantes e em espírito de férias vou-lhes deixando aprazíveis desafios, tão irritantes quanto inúteis.
Primeiramente a solução do problema anterior ... uma rápida, mas atenta olhadela à fotografia permite-nos indicar a solução. E ela está na R. Sésamo! É que não era outro que estava por detrás da câmara, se não o infame e conhecido Monstro Das Bolachas! Passo a explicar as reacções dos dois visados pela máquina.
Estavam os dois jovens muito descansados da sua vida, quando vêm o Monstro Das Bolachas a aproximar-se e a repetir na sua voz mongoloidoca "boolaaachiiiinhas!", o pânico é geral, pelo que o jovem da frente só tem tempo de pensar "lá vem este outra vez confundir a minha cabeça com uma OREO!" e é captado precisamente no momento em que hesita entre fugir ou ser devorado pelo Monstro! A sua posição indica que estará a 'defecar-se na vestimenta' tal é o medo sentido. Quanto ao segundo visado, pensando que era chegado o momento de se destacar como herói do dia, foi captado precisamente na altura em que reparou que tem munições suficientes para um exercito, mas que se esqueceu da arma em casa. A frustração é evidente!Um segundo mais tarde e já ele se tinha posto corajosamente em fuga.
Esta era fácil!
Passemos portanto ao próximo desafio, na qual vos mostro uma foto que redefine e relativiza a palavra 'apogeu' utilizada no post anterior. O desafio é apontar os três pontos mais ridículos da imagem. Só três!
mafarrico, só de pensar que no círculo em que nos movemos há quem leve esta gente a sério!
M.P.
continuo na minha senda de verão, deixo de lado os assuntos mais importantes e em espírito de férias vou-lhes deixando aprazíveis desafios, tão irritantes quanto inúteis.
Primeiramente a solução do problema anterior ... uma rápida, mas atenta olhadela à fotografia permite-nos indicar a solução. E ela está na R. Sésamo! É que não era outro que estava por detrás da câmara, se não o infame e conhecido Monstro Das Bolachas! Passo a explicar as reacções dos dois visados pela máquina.
Estavam os dois jovens muito descansados da sua vida, quando vêm o Monstro Das Bolachas a aproximar-se e a repetir na sua voz mongoloidoca "boolaaachiiiinhas!", o pânico é geral, pelo que o jovem da frente só tem tempo de pensar "lá vem este outra vez confundir a minha cabeça com uma OREO!" e é captado precisamente no momento em que hesita entre fugir ou ser devorado pelo Monstro! A sua posição indica que estará a 'defecar-se na vestimenta' tal é o medo sentido. Quanto ao segundo visado, pensando que era chegado o momento de se destacar como herói do dia, foi captado precisamente na altura em que reparou que tem munições suficientes para um exercito, mas que se esqueceu da arma em casa. A frustração é evidente!Um segundo mais tarde e já ele se tinha posto corajosamente em fuga.
Esta era fácil!
Passemos portanto ao próximo desafio, na qual vos mostro uma foto que redefine e relativiza a palavra 'apogeu' utilizada no post anterior. O desafio é apontar os três pontos mais ridículos da imagem. Só três!
mafarrico, só de pensar que no círculo em que nos movemos há quem leve esta gente a sério!
M.P.
quarta-feira, 9 de julho de 2008
o apogeu do patético
mafarrico e demais colegas,
em relação ao meu jogo silly season anterior, ver post 'os suspeitos do costume', ninguém acertou acertadamente na resposta. O grau de dificuldade era muito baixo pelo que dificultei um pouco ocultando a pergunta, mas ainda assim esperava respostas mais originais.
Deixo-os agora com o seguinte jogo silly season. O desafio é decifrar o que se passaria atrás da câmara aquando do clic que originou esta bela, patética foto de uns ... ahaaam colegas nossos.
O prazo para a resposta a este jogo expira dentro de uma eternidade, apressai-vos...
M.P.
em relação ao meu jogo silly season anterior, ver post 'os suspeitos do costume', ninguém acertou acertadamente na resposta. O grau de dificuldade era muito baixo pelo que dificultei um pouco ocultando a pergunta, mas ainda assim esperava respostas mais originais.
Deixo-os agora com o seguinte jogo silly season. O desafio é decifrar o que se passaria atrás da câmara aquando do clic que originou esta bela, patética foto de uns ... ahaaam colegas nossos.
O prazo para a resposta a este jogo expira dentro de uma eternidade, apressai-vos...
M.P.
palavras sábias nem todos as proferem (só os sábios) e às vezes é preciso ler do papel
mafarrico,
importa recordar festividades antigas, agora que se aproxima a época dos festivais vindouros. Também importa prestar tributo ao um dos grandes pregadores demoníacos na língua de Camões.
É importante ouvir as suas palavras, e na ausência de palestras em qualquer palco, devemos dissecar as que estão imortalizadas em rodelas de plástico e que andam por ai espalhadas. As que estão ao meu alcance têm tocado com bastante pujança no gira-discos maléfico.
BER-TIII-GEEEEEEEEEEEM,
M.P.
importa recordar festividades antigas, agora que se aproxima a época dos festivais vindouros. Também importa prestar tributo ao um dos grandes pregadores demoníacos na língua de Camões.
É importante ouvir as suas palavras, e na ausência de palestras em qualquer palco, devemos dissecar as que estão imortalizadas em rodelas de plástico e que andam por ai espalhadas. As que estão ao meu alcance têm tocado com bastante pujança no gira-discos maléfico.
BER-TIII-GEEEEEEEEEEEM,
M.P.
segunda-feira, 7 de julho de 2008
domingo, 6 de julho de 2008
post 101
mafarrico,
Esta bela noção de um futuro melhor é-nos deixada no livro de Eric Arthur Blair, 1984. Um belo livro que nos trouxe ideias tão marcantes como o Big Brother, os dois minutos de ódio ou a imagem que pessoalmente mais me agrada e que é a do quarto 101.
O quarto 101, no romance, é uma câmara de tortura no ministério do amor, em que o visado é sujeito à sua pior fobia. No estado totalitário relatado na obra literária, tudo é conhecido acerca de todos, pelo que até os medos mais íntimos de cada um estão
compilados nos registos da polícia. Assim, o individuo prevaricador, ao ser presente ao seu torturador seria introduzido na sala 101, onde teria de enfrentar qualquer que fosse aquilo que mais teme. Uma visão simpática, se se tiver o trabalho de torturador oficial do ministério.
Por exemplo, se eu vivesse nessa sociedade imaginária futurista, e fosse apanhado em falta (muita probabilidade de cometer faltas, mas pouca de ser apanhado). Ao sentir a porta fechar-se atrás de mim que encontraria?
Estou a imaginar, um quarto pesadamente mobilado, mobiliário de madeira, a última ceia retratada num quadro na parede, um crucifixo na parede oposta, o rádio sintonizado na renascença (perpétuamente hora do terço). Nisto entrariam duas ou três religiosas de avançada idade, que me sentariam na mesa com o lanche pronto, bolachinhas e leite com groselha, a sua companhia seria incessante em me relatar passagens da bíblia ou novo testamento, fábulas!!! contar-me-iam fábulas sem parar, sempre a perguntar se estava preparado e sabia os horários da catequese ........... NÃAAAO!! medo! não consigo continuar.
(respirar fundo)
mafarrico, consegue fazer tal exercício de se imaginar no seu quarto 101?
A música de fundo para este post é: Carcass - Room 101
M.P.
If you want a picture of the future, imagine a boot stamping on a human face … for ever.
Esta bela noção de um futuro melhor é-nos deixada no livro de Eric Arthur Blair, 1984. Um belo livro que nos trouxe ideias tão marcantes como o Big Brother, os dois minutos de ódio ou a imagem que pessoalmente mais me agrada e que é a do quarto 101.
O quarto 101, no romance, é uma câmara de tortura no ministério do amor, em que o visado é sujeito à sua pior fobia. No estado totalitário relatado na obra literária, tudo é conhecido acerca de todos, pelo que até os medos mais íntimos de cada um estão
compilados nos registos da polícia. Assim, o individuo prevaricador, ao ser presente ao seu torturador seria introduzido na sala 101, onde teria de enfrentar qualquer que fosse aquilo que mais teme. Uma visão simpática, se se tiver o trabalho de torturador oficial do ministério.
Por exemplo, se eu vivesse nessa sociedade imaginária futurista, e fosse apanhado em falta (muita probabilidade de cometer faltas, mas pouca de ser apanhado). Ao sentir a porta fechar-se atrás de mim que encontraria?
Estou a imaginar, um quarto pesadamente mobilado, mobiliário de madeira, a última ceia retratada num quadro na parede, um crucifixo na parede oposta, o rádio sintonizado na renascença (perpétuamente hora do terço). Nisto entrariam duas ou três religiosas de avançada idade, que me sentariam na mesa com o lanche pronto, bolachinhas e leite com groselha, a sua companhia seria incessante em me relatar passagens da bíblia ou novo testamento, fábulas!!! contar-me-iam fábulas sem parar, sempre a perguntar se estava preparado e sabia os horários da catequese ........... NÃAAAO!! medo! não consigo continuar.
(respirar fundo)
mafarrico, consegue fazer tal exercício de se imaginar no seu quarto 101?
A música de fundo para este post é: Carcass - Room 101
M.P.
sábado, 5 de julho de 2008
Post sem - assunto
Caros colegas!
Após anos e anos a expor todo o tipo de sabedoria satânica neste desgraçado espaço, eis-nos chegado a mais um marco histórico nesta caminhada que juntos temos feito sentados!
Como vos antecipei há algumas décadas atrás, atravessei uma fase de transição, que visava fazer a ligação entre a 1ª e a 2ª parte de uma missão cujo intuito é fazer mal a algo ou alguém em algum local ou sítio, usando técnicas e subterfúgios desconhecidos por todos e alguns.
Durante este lapso temporal em que não me encontrei, perdi de certa forma os 3 últimos posts, o que só por si é positivo e deveria portanto ter sido evitado.
O sua visita ao bar dos ossos, o vídeo dos tool aqui filmado na nossa MI, o testezinho maléfico, foram os últimos e estóicos passos, dados por si caro Maléfico, no caminho para este que é sem dúvida um marco no longo relato de cada um dos passos das nossas malévolas empreitadas.
Refiro-me ao número redondo, agora atingido, de um milhão e cem posts (1.000.100)!
O primeiro milhão está guardado em cassetes que podem ser carregadas através de um spectrum 16k e um gravador analógico e agora estas mais recentes cem, devidamente gravadas nas paredes da MI.
Assuntos não me faltam para assinalar este momento, mas prefiro deixar para si a honra de assinalar este momento tão pouco especial. Por isso, caro Maléfico, avance e escreva o post número 100!
Entretanto voltarei ao activo nos próximos dias…
\m/
Após anos e anos a expor todo o tipo de sabedoria satânica neste desgraçado espaço, eis-nos chegado a mais um marco histórico nesta caminhada que juntos temos feito sentados!
Como vos antecipei há algumas décadas atrás, atravessei uma fase de transição, que visava fazer a ligação entre a 1ª e a 2ª parte de uma missão cujo intuito é fazer mal a algo ou alguém em algum local ou sítio, usando técnicas e subterfúgios desconhecidos por todos e alguns.
Durante este lapso temporal em que não me encontrei, perdi de certa forma os 3 últimos posts, o que só por si é positivo e deveria portanto ter sido evitado.
O sua visita ao bar dos ossos, o vídeo dos tool aqui filmado na nossa MI, o testezinho maléfico, foram os últimos e estóicos passos, dados por si caro Maléfico, no caminho para este que é sem dúvida um marco no longo relato de cada um dos passos das nossas malévolas empreitadas.
Refiro-me ao número redondo, agora atingido, de um milhão e cem posts (1.000.100)!
O primeiro milhão está guardado em cassetes que podem ser carregadas através de um spectrum 16k e um gravador analógico e agora estas mais recentes cem, devidamente gravadas nas paredes da MI.
Assuntos não me faltam para assinalar este momento, mas prefiro deixar para si a honra de assinalar este momento tão pouco especial. Por isso, caro Maléfico, avance e escreva o post número 100!
Entretanto voltarei ao activo nos próximos dias…
\m/
terça-feira, 1 de julho de 2008
estação pateta
visitantes,
a 'silly season' chegou à masmorra, pelo menos a esta metade. Enquanto durar prevejo mensagens que não sejam mais do copy+pastes de assuntos idiotas, ou meras curiosidades desprovidas de inteligência, algo totalmente oposto ao que nos habituamos a ler nestas imundas paredes.
É que embora continuemos a laborar em pleno mal, já estamos em piloto automático. O corpo continua a funcionar, mas a mente, essa já há muito que desligou e o único pensamento é Férias. O Sr. Satanás aprova, por isso não há problema.
Para inaugurar esta época, começo por baixar totalmente o nível e convidar os demónios que leiam isso a embarcar numa das mais estúpidas invenções humanas de sempre. Os testezinhos de revista! A minha pontuação foi, como não podia deixar de ser :
Atenção, mafarrico, de si não espero patetices. Ou não seja o seu segundo nome ... Qual é o seu segundo nome?
M.P.
a 'silly season' chegou à masmorra, pelo menos a esta metade. Enquanto durar prevejo mensagens que não sejam mais do copy+pastes de assuntos idiotas, ou meras curiosidades desprovidas de inteligência, algo totalmente oposto ao que nos habituamos a ler nestas imundas paredes.
É que embora continuemos a laborar em pleno mal, já estamos em piloto automático. O corpo continua a funcionar, mas a mente, essa já há muito que desligou e o único pensamento é Férias. O Sr. Satanás aprova, por isso não há problema.
Para inaugurar esta época, começo por baixar totalmente o nível e convidar os demónios que leiam isso a embarcar numa das mais estúpidas invenções humanas de sempre. Os testezinhos de revista! A minha pontuação foi, como não podia deixar de ser :
You Are 100% Evil |
You're the most evil person you know. |
Atenção, mafarrico, de si não espero patetices. Ou não seja o seu segundo nome ... Qual é o seu segundo nome?
M.P.
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