Colegas,
estamos no dia 02/06/2008 .... é um dia dos Diabos.
Ora acompanhem-me.
o dia 02 acrescentado do mês 06 diminuído do primeiro digito do ano 2008 = 6
o mês 6 = 6
o ano 2008, invertido (todos sabemos o poder das coisas invertidas), 8002, tirando os zeros e subtraindo o agora ultimo digito ao primeiro (8-2) = 6
o que dá o nr. 666, o nosso numero, o nr. da besta! Coincidências? São coisas que acontecem ... AH! Para nós peritos em numerologia e criptografia sabemos que não é assim.
M.P.
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3 comentários:
É evidente que hoje foi um dia do camandro. Eu que o diga que estive entretido em mais uma série de execuções sumárias e estou que nem posso. Mais um dia da besta e sinto-me um diabo velho.
Desafio desde já os comparsas do mal a acompanharem-me amanhã numa sessão de entertenimento que passo a explicar.
Juntam-se 10 criaturas diabólicas (umas mais que outras evidentemente) num recinto fechado, só tem uma porta para entrar que é a mesma porque se saí.
Os 10 seres dividem-se em 2 grupos que se opõem e lutam freneticamente durante mais ou menos uma hora. São permitidas agressões, mas essencialmente as criaturas andam atrás de um objecto parecido com um ovo, mas mais arredondado, um pedaço de couro cheio de ar por dentro.
Aí está, é uma bela diversão, por vezes há mesmo alguns feridos que acabam por falhar os eventos seguintes.
sim já ouvi falar nesse tipo de convivio, também ouvi dizer que o mafarrico é especialmente mortifero nesse jogo
De facto, ainda ontem me vi envolvido num desses eventos satânicos que o Diabolicus tão bem descreveu com o escasso recurso que são as palavras do léxico desta língua que usamos como base para os nossos manifestos (podia ser outra qualquer como sabem).
A palavra mortífera é adequada.
Neste caso em particular e dado o confronto das 10 criaturas, ter tido lugar num recinto de solo relvado dito sintético (ie, não serve para pasto de animais) optei por não me projectar violentamente na direcção das canelas dos outros 9! Isto porque a minha pele escamosa e dura como o aço iria infligir danos irreversíveis em tal superfície.
Assim, optei por uma postura, digamos, mais estática... com o avolumar do resultado da contenda, decidi que deveria mudar de posição estratégica e comecei a correr atrás do objecto aqui descrito como um ovo (sem nunca lograr tocar-lhe, apesar dos meus esforços para tal). A páginas tantas tive a oportunidade de sentir o quão mortífera pode ser esta actividade dada a quantidade brutal de fétido suor que brotava dos meus poros.
Não pude deixar notar que isso foi motivo de incomodo para alguns dos restantes intervenientes, facto que me deixou bastante agradado.
Quanto ao simpático convite que nos endereça para nova confronto, é com todo o prazer que o recuso!
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