segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

O futuro do metal em Portugal (5/5)

Chego assim ao fim deste circulo temático infernal. Convicto que, dentro do muito que se escreveu sobre o tema música neste fim de década, o que leram aqui ao longo destas cinco mensagens foi o mais inteligente, o mais infernal, o mais interessante e sem dúvida, o mais relevante.



Assim me despeço, desejando uma negra noite para todos vós.

2 comentários:

\m/afarrico disse...

Permita-me que o brinde com um valente abraço e subsequente cabeçada bem no meio dos olhos, pela forma inteligente, infernal e interessante com que explanou esta temática do futuro passado do HMP. Tivesse o assunto tido alguma espécie de relevância e poderíamos mesmo considera-lo de valido. Mas não.
Quanto a estes WC Noise, agrupamento local e nosso conterrâneo e que por essa mesma razão tiveram a honra de me ter como espectador por 2 ou 3 vezes, ainda numa versão bastante juvenil da minha existência, quanto a eles dizia eu, apetece-me dizer mal e reduzi-los à insignificância de apenas mais uma banda que se auto extinguiu por falta de originalidade, capacidade técnica e dedicação dos seus membros e portanto, apesar de ser mentira vou fazê-lo.
Cheguei a deter uma cópia original (interessante este conceito de então) de uma demo em versão K7, tecnologia muito em voga por esses dias.
Das suas prestações ao vivo, recordo-me especialmente de um bonito concerto que proporcionaram a uma trupe de selvagens numa agradável cave do extinto centro comercial Dallas, em que no contínuo movimento de moche, muitos dos praticante acabavam por bater violentamente com os crânios acéfalos no tecto, tal era a diminuta altura do compartimento. Muito enriquecedora essa experiencia.
Entretanto aguardemos pela reunião, tão na moda nos tempos correntes.

Maléfico Patético disse...

Cumprimento-o por mais um comentário que acrescenta o suficiente ao post inicial para que ele seja considerado um pouco mais do que completamente vazio.

O meu mal haja para si, e ainda bem que faz isso , porque amiude as mensagens só ficam com algum interesse após vosselência as comentar com experiências de vida relevantes. Vê-se logo que nesse concerto que refere não andou por lá às turras com o tecto.

Isto faz-me pensar que que nos tempos que correm já ninguém fica seriamente aleijado no decorrer dos espectáculos, e sou invadido por uma onde de nostalgia.