domingo, 17 de janeiro de 2010

O futuro do metal em Portugal (4/5)

Para a quarta fatia desta bolo rançoso, cujos ingredientes são o que de melhor se fará na musica nos próximos anos, uma surpresa.

Até o gira-discos maléfico não esperava por estes desconhecidos, que vocalizam em português e sonorizam em heavy metalês clássico.

Digam-me colegas demonios, conheciam estes energumenos?



fiilhoooos do metooooooooooooooooooooooooooool

4 comentários:

\m/afarrico disse...

Parece-me pouco provavel que conheça estes Judas Priest portugueses... Um estilo inconfundivel e de certa forma original de tão banal e batido que é.
Pergunto-me em que superior plano demoniaco estaria o nosso Mestre concentrado quando permitiu que tal abominação visse o negrume da noite terrena.
Apesar do potencial nulo deste conjunto de pessoas com instrumentos musicais nas mãos, o sotaque tipicamente madeirense da pessoa que está a emitir sons pela boca, torna premente que sejam desde já aniquilados para que não corramos o risco de que as suas legiões de fãs crescam desmesuradamente.

Há no entanto algo neste video, que apaziguou uma dúvida que permanecia latente na minha mente. Por fim, sei o que é feito dos jogadores do Boavista, esses que se viram obrigados a dispersar após a punição que lhe infligimos.

Diabolicus disse...

Não conhecia estes indivíduos de facto!

Ainda andam por aí?

Pelo que vi o vídeo é de 1984.

Vossa demoniosidade crê mesmo que eles serão o futuro??

\m/afarrico disse...

Permita-me então que o esclareça um pouco mais sobre as origens e sobre o percurso de tão afamada banda musical.
São na sua génese demónios tripeiros e ter-se-ão formado enquanto conjunto musical em 1981, segundo parece terão mesmo contado, nas suas fileiras, com a participação de Paulo Barros dos Tarântula.
Segundo registos esquecidos e sem grande interesse, tiveram como principais êxitos os desconhecidos temas "Vampiro da Uva" e "Entornei o Molho”, editados num single. Após tal efeméride viram-se abandonadas das boas graças do nosso Maior e todos os seus esforços resultaram em fracasso. Isto apesar de terem chegado a gravar um LP de seu nome “Em nome do pai, do filho e do rock’n’roll” que devia ser tão bom que nunca se falou nele.
Respondendo à sua questão, sobre a sobrevivência destes seres, aparentemente em 2007 actuaram num concerto no Porto Rio, esse palco aquático que tão bons concertos nos têm proporcionado!
Passados que estão 29 anos sobre a sua origem e assumindo que nessa época estes desgraçados estivessem na casa dos 20 e poucos, calculo que actualmente não tenham mais do que 35, 36 anos... portanto temos que esperar o melhor! Apostemos forte nestes Xeque-mate!!!

Maléfico Patético disse...

É indesmentível que estes xeque mate darão tanto que falar no futuro, como deram no passado.

Aproveito para explicar um pouco o que me levou a explanar o tema do futuro da musica em portugal, utilizando bandas com pouco mais ou menos de vinte anos inactividade até aos dias de hoje.

Primeiro sabemos que na Masmorra o tempo não é medido da mesma forma que no planeta dos humanos, já lemos isso em muitas mensagens que escrevinharemos no futuro.

Além disso, ao pensar seriamente neste tema deparei-me com verdades dogmáticas, factuais e concretas, que são um pouco complexas para serem escritas, pelos que as transmitirei telepaticamente a todos os que as queiram compreender.

A masmorra não é amiga dos vis piratas (demónios menores) que polulam a interrede, mas , quer-me parecer que o demónio que queira adquirir pelas vias legais este este disco, ainda que munido de um premio do euromilhões no bolso , encontre sérias dificuldades.

Por isso aqui vai :
http://epicusblogusmetallicus.blogspot.com/2008/12/xeque-mate-em-nome-do-pai-do-filho-e-do.html