quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

O futuro do metal em Portugal (1/5)

Avassalador!!! É assim que categorizo a resposta à mensagem anterior e que se traduz numa força diabólica para fazer mais e melhor nesta Masmorra que se quer Infernal.

Vai daí, decidi inovar um pouco nas mensagens aqui escrevinhadas e escolher alguns assuntos importantes para a demoniosidade, pensando-os e explanando-os ao longo de várias mensagens para que possam ser melhor digeridos pelos milhões que nos visitam todas as noites.

O primeiro assunto, que vou expor ao longo dos próximos tempos, tem a ver com a musica moderna que se pratica no país onde estamos sediados. Ao entrar na nova década terrestre, parece-me irrelevante andar a perder o tempo com as costumeiras tabelas do melhor que passou, e muito mais interessante descortinar os novos agrupamentos que se perfilam para dar que falar nos próximos dez anos.

Podem, assim, todos os demónios agradecer-nos e recordar para todo o sempre onde ouviram pela primeira vez os ídolos de amanhã. Irei cingir-me, obviamente, ao único estilo de música que não é detestável, antes pelo contrário, é hediondo, como nós gostamos.

A primeira apresentação, sem grandes conversas, vai para o seguinte agrupamento:



Muito se vai falar deles num futuro não muito próximo.

2 comentários:

\m/afarrico disse...

Enfim, eu de facto tentei não comentar este post, mas tal revelou-se-me como totalmente impossível. Não resisto à torrente de emoções que, apesar de tudo, não senti.
Rever este video dos Procyon, permite-nos aferir do quanto evoluímos! Não na questão musical(nessa estamos na mesma, mas na questão das capacidades motoras e intelectuais dos individuos, dito demónio.
Um inicio poderoso a prometer transformar-se num tema épico mas que rapidamente se transforma numa seca. Quer-me parecer que todos os clichés heavy metal da época estão bem representados neste "tele-disco": as velas a derreterem ao contrário, footage a induzir que a banda tem preocupações de cariz social na sua mensagem, passagens de uma pseudo interpretação ao vivo num palco encenado, a cópia directa dos carcass do vocalista a esbracejar colado a uma película de latex e até mesmo os cortes de cabelo muito anos 80.

De realmente original apenas o famoso "gritinho" aos 2'35". Mesmo que alguém se tenha lembrado de tal pelo menos não o fez em público.

Por tudo isto, acredito que estes Procyon sejam verdadeiramente uma referência de futuro na cena HMP. A estar atento, portanto...

Notável a aparição da apresentadora por breves instantes no inicio.

Maléfico Patético disse...

Mais uma vez o meu colega mafarrico demonstra ser um exímio observador de video clips.

Tudo isso que revelou no seu comentário, e muito mais, me passou despercebido na fazedura da mensagem. Incrivel.

A banda chama-se Procyon?!?!