No meio é que está o defeito! Como é costume dizer-se por estas bandas, e portanto apresento, na terceira secção das cinco previamente anunciadas mensagens dedicadas ao futuro da música em Portugal, o agrupamento que mais agrada ao gira-discos maléfico.
Apenas um senão para esta banda, prevejo que após agradarem a muitos com os seus sons portentosos, e ao terem a possibilidade de os transpor para a rodela plástica, decaiam consideravelmente. Mas! ... para a posteridade ficam sons como estes.
E não me canso de vociferar a todos os que me ouvem quer queiram quer não, aparecesse outro grupo de demónios com esta qualidade artistica e o futuro da música não seria tão mediocre.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Preocupa-me sobremaneira essa possibilidade que levanta, de o futuro da nossa música, poder vir a ser menos medíocre daquilo que são as nossas infundadas expectativas.
Um agrupamento musical como os Shrine tem tudo para ser um nome de referência na cena internacional. Com um estilo marcadamente doom, mas a acenar ao sludge, a originalidade transborda na musicalidade destes jovens.
É como diz prezado comparsa do Mal, esperemos que no momento do tão antecipado registo digital que vise deixar marcas para a posteridade, estes Shrine sejam abandonados de toda e qualquer inspiração e que sejam vítimas de uma produção ruinosa. Só assim se poderá evitar que tenham alguma notoriedade. Já nos bastam os Moonspell a vender mais discos que a Amália.
“Madness comes
Madness tries
I know where the masonry lies”
Enviar um comentário