Eis a heretica trindade, sobre a qual assenta o arduo trabalho de um Demónio: Vinho, Sangue, Carne.
Uma urro de especial apreço e desdem, para o velho demónio que nos bafejou com a sua sabedoria na escolha desse precioso nectar que foi, a até então completamente desconhecida, perola do minho. Penso que este nefasto verde tinto terá vindo das profundezas de uma qualquer adega esquecida por tudo e por todos.
Já a carne, caçamo-la nós! com as nossas proprias garras! na incursão nocturna da vespera, quando estropiamos varios bovinos que se julgavam a salvo no seu santuario demarcado por umas quantas placas identicas à que se encontra na imagem.
Não comento a segunda fotografia. O atroz sofrimento em torno do que ali se passou, não deve ser nomeado em vão...
Não tenho eloquência suficiente para comentar estas imagens que se me afiguram por demais hediondas.
Penso que estas 3 imagens são uma pequena amostra de um concílio que ficará marcado no livro das trevas pelo tempo que fôr necessário.
De facto adi vinho na primeira foto um ser bastante maléfico da família dos famosos diabos da Masmorra Infernal.
Sugiro ao colega mais algum trabalho de reportagem e que complete este ou outros posts com documentos relativos ao concílio, mormente aqueles já referidos pelo Mafarrico em que com os dentes e as garras apenas caçamos bovinhos, coelhos e perdizes que esvoaçavam em fuga das chamas que se abatarem naquele lugar antes sossegado, agora seguramente assombrado.
devo lembrar aos meus colegas masmorrais que não recai somente sobre mim a tarefa de armazenar em formato digital momentos do concilio.
deveríeis portanto lança-los ao vento tal como eu lancei estes três.
mais virão com certeza, mais virão, procedo neste preciso momento a aturada selecção de mais três fotografias e conto apresenta-las o mais tardar no dia em que for apresentado o primeiro papa de Marte (para desviar as atenções)
Sinto no tenso ar que me rodeia, que alguns dos comentarios aqui perpetuados pelos eloquentes colegas, se me dirigem! Mormente, aqueles que se referem a eventuais imagens que eu terei registado no momento e no local exacto dos graves acontecimentos referidos, recorrendo a grandes telas e uma vasta paleta de tintas dos mais diversos tons!
4 comentários:
Eis a heretica trindade, sobre a qual assenta o arduo trabalho de um Demónio: Vinho, Sangue, Carne.
Uma urro de especial apreço e desdem, para o velho demónio que nos bafejou com a sua sabedoria na escolha desse precioso nectar que foi, a até então completamente desconhecida, perola do minho.
Penso que este nefasto verde tinto terá vindo das profundezas de uma qualquer adega esquecida por tudo e por todos.
Já a carne, caçamo-la nós! com as nossas proprias garras! na incursão nocturna da vespera, quando estropiamos varios bovinos que se julgavam a salvo no seu santuario demarcado por umas quantas placas identicas à que se encontra na imagem.
Não comento a segunda fotografia. O atroz sofrimento em torno do que ali se passou, não deve ser nomeado em vão...
Não tenho eloquência suficiente para comentar estas imagens que se me afiguram por demais hediondas.
Penso que estas 3 imagens são uma pequena amostra de um concílio que ficará marcado no livro das trevas pelo tempo que fôr necessário.
De facto adi vinho na primeira foto um ser bastante maléfico da família dos famosos diabos da Masmorra Infernal.
Sugiro ao colega mais algum trabalho de reportagem e que complete este ou outros posts com documentos relativos ao concílio, mormente aqueles já referidos pelo Mafarrico em que com os dentes e as garras apenas caçamos bovinhos, coelhos e perdizes que esvoaçavam em fuga das chamas que se abatarem naquele lugar antes sossegado, agora seguramente assombrado.
devo lembrar aos meus colegas masmorrais que não recai somente sobre mim a tarefa de armazenar em formato digital momentos do concilio.
deveríeis portanto lança-los ao vento tal como eu lancei estes três.
mais virão com certeza, mais virão, procedo neste preciso momento a aturada selecção de mais três fotografias e conto apresenta-las o mais tardar no dia em que for apresentado o primeiro papa de Marte (para desviar as atenções)
Sinto no tenso ar que me rodeia, que alguns dos comentarios aqui perpetuados pelos eloquentes colegas, se me dirigem!
Mormente, aqueles que se referem a eventuais imagens que eu terei registado no momento e no local exacto dos graves acontecimentos referidos, recorrendo a grandes telas e uma vasta paleta de tintas dos mais diversos tons!
Sim, tenho algumas fotos.
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