quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O maior pic-nic de sempre

Depois da trilogia, uma mensagem para descontrair.

Ainda no rescaldo da nossa prestação no Caos Emergente, lembro-me de uma conversa que levou a alguns comentários nas mensagens anteriores. Aquando do concerto dos Napalm Death vários de nós falamos de como seria de inimigo entrar no circulo de compinchas saltadores que nos rodeavam em frente ao palco, é certo que todos corajosamente declinamos, ou por maleitas fisicas, por indisposição do material electrico que transportavamos, por receio de eliminarmos alguns dos nossos próprios servidores, pela possivel destruição do palco no que era ainda o primeiro dia de festival. Resguardamo-nos para uma próxima (porque haverá sempre uma próxima) e falamos (gritamos ... afinal o concerto decorria) sobre rodinhas que outrora frequentaramos desde algumas risiveis (uma festa não sei onde), até outras mais credíveis (converge, ratos de porão, etc...).

Não consta que nenhum de nós tenha frequentado o pic-nic que se segue, mas deixo-vos com as seguintes imagens em tom documental daquele que se quer oficialmente, se não me engano, o maior pic-nic infernal de sempre.




Por acaso, não me parece nada de especial.

2 comentários:

Diabolicus disse...

Perdão, mas apesar da falta de som aquilo não parece uma mosh a sério. Mesmo nada de especial.

A única coisa que vi foi carreiras de indivíduos, mais parecia vários comboiinhos gigantes daqueles que se fazem nessas desprezíveis festas de casamento.

Oportunamente teremos oportunidade de ver e gravar coisas a sério feitas na e pela Masmorra!!

\m/afarrico disse...

Nada de especial de facto. Parece uma sessão de exercício matinal versão headbanger.
Basicamente correm todos em circulo, aparentemente no mesmo sentido, e à mesma velocidade.
Há aqui uma grande lição a retirar. Não basta uma banda sonora interpretada por uma qualquer banda Heavy Metal para fazer de um evento, um evento que cariz demoníaco. Acima de tudo é preciso atitude. Isso e um numero considerável de baixas.
Para que este pic-nic fosse digno do cognome satânico bastaria porventura que os intervenientes se deslocassem com uma velocidade vectorial com componentes direcção e intensidade aleatórias.