sexta-feira, 15 de maio de 2009

Um túnel relaxante

Caros,

já foi sobejamente referido que a última mensagem e estreia mundial de Diabolicus foi dos momentos altos de todos os momentos altos que temos tido na Masmorra. Depois de missiva de tal qualidade e intensidade penso ser altura para descomprimir e descontrair visualizando um video de excelente qualidade musical.

De certa forma faz-se a ponte com a missiva anterior, sendo que o tema violência está sempre presente nas sonoridades que se seguem. Tentem os meus prezados colegas descobrir onde mais se encontra o ódio nas imagens seguintes:



Despeço-me com um carinhoso murro nos dentes de vós
M.P.

2 comentários:

Diabolicus disse...

Sem dúvida odioso todo o conteúdo visual que tive oportunidade de apreciar! Bravo Maléfico.

Escrevinharei qualquer coisa mais reles assim que o meu casco me permita, por enquanto sinto-me manco, não podendo por essa via dar o meu contributo na orgia que irá realizar mais logo no relvado da Masmorra.

Sou quem sabeis, Diabolicus, sempre disponível para esmagar anjinhos ou dar formação a diabinhos.

\m/afarrico disse...

Após visualizar este vídeo um considerável número de vezes decidi que era oportuno vê-lo pelo menos uma vez. Se tão depressa o pensei, mais depressa ainda o efectuei. Com os phones nos ouvidos, volume no máximo e olhos pregados no ecrã (não façam isto em casa…destruí o monitor…) as imagens começaram a trespassar os meus globos oculares, tomando a direcção do meu volumoso cérebro, e trouxeram-me à memória tempos idos, quando estes Fudge Tunnel tiveram o privilégio de me ter como espectador nessa que foi a sua primeira actuação no nosso país.
Confesso que talvez tenha compreendido mal a mensagem destes senhores por essa altura, e permiti que me passassem ao lado sem lhes dar um pontapé. Mas penso que não devemos guardar rancores, e cá estou eu preparado para lhes dar um pouco mais de atenção. Portanto, se algum dos senhores integrantes desta banda ler este post (como se isso pudesse não acontecer…) sugiro que me enviem a vossa discografia completa para que eu possa fazer jus ao vosso trabalho.

Quanto ao ódio, quer-me parecer que, pela expressão do baterista, é ele quem carrega nas suas costas, as marcas desse sentimento tão devastador quanto destrutivo. Estarei certo?!