Your pentagram is down below our floor. Your naked body shimmers in the night. Dancing and chanting in a sacrificial rite. Your feet are dry with the ashes from dead babies
Sempre apreciei bolos! Não exactamente pela sua musicalidade ou outras capacidades líricas, mas porque são extremamente agradáveis de comer e simultaneamente permitem-nos saciar a fome enquanto praticamos o pecado da gula. Agora, este seu post, caro Maléfico baralhou-me. Baralhou-me a mim que sou conhecido por "aquele que nunca se baralha e raramente fica baralhado". Um bolo que dança e canta durante um qualquer rito sacrificial é um bolo que, acima de tudo, merece a nossa máxima consideração. A questão é, será a honra de serem consumidos por nós o ponto máximo da existência destes manjares ou seriam mais úteis a distribuir pentagramas por aí? A questão é estúpida e não deveria sequer ser colocada, mas parece-me interessante que dediquemos algum do imenso tempo livre que temos, a debruçarmo-nos sobre ela. A humanidade está demasiado condicionada para se dedicar a um tal exercício de abstracção e carece de todo o nosso apoio para o fazer, sob pena de nunca se afastar para os caminhos tortuosos que pretendemos que venham a trilhar. D'hora em diante pensarei duas vezes antes de deglutir um qualquer bolo que tenha o infortúnio de passar por mim. Quanto a isto pode estar certo!
1 comentário:
Sempre apreciei bolos!
Não exactamente pela sua musicalidade ou outras capacidades líricas, mas porque são extremamente agradáveis de comer e simultaneamente permitem-nos saciar a fome enquanto praticamos o pecado da gula.
Agora, este seu post, caro Maléfico baralhou-me. Baralhou-me a mim que sou conhecido por "aquele que nunca se baralha e raramente fica baralhado".
Um bolo que dança e canta durante um qualquer rito sacrificial é um bolo que, acima de tudo, merece a nossa máxima consideração. A questão é, será a honra de serem consumidos por nós o ponto máximo da existência destes manjares ou seriam mais úteis a distribuir pentagramas por aí?
A questão é estúpida e não deveria sequer ser colocada, mas parece-me interessante que dediquemos algum do imenso tempo livre que temos, a debruçarmo-nos sobre ela. A humanidade está demasiado condicionada para se dedicar a um tal exercício de abstracção e carece de todo o nosso apoio para o fazer, sob pena de nunca se afastar para os caminhos tortuosos que pretendemos que venham a trilhar.
D'hora em diante pensarei duas vezes antes de deglutir um qualquer bolo que tenha o infortúnio de passar por mim. Quanto a isto pode estar certo!
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