mafarrico,
aqui está uma resposta à altura de todos os que são mais baixos que nós. Aproxima-se um evento cinematográfico que porventura será o mais importante no seu espaço temporal próprio.Foi realizado nos círculos infernais um documentário sobre uma altura da civilização dita humana que é impossivel descurar.
Neste horrendo planeta em constante evolução foram-se seguindo diversas civilizações e movimentos artísticos, por exemplo a civilização grega com os seus preguiçosos filósofos a convencerem as pessoas que pensar é trabalho, seguida dos romanos com os seus sanguinários e belos espectáculos de variedades, depois houve ali um tempo em que não aconteceu nada, e entretanto chegaram os tempos medievais com a nossa querida peste negra (aqui está o referido movimento artístico),só superada pelas guerras mundiais do violentíssimo séc.XX e, nos anos 80, o thrash metal. Claro que o atento e excelente Nosso Senhor Satanás encomendou um documentário sobre este movimento. Documentário esse que numa inusitada e inovadora acção de marketing vai passar despercebido a todos.
Olhemos, portanto, um traila.
"everyone had a good time, even if they were bleeding"
M.P.
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2 comentários:
Caro Maléfico Patético,
Mas que bela lição de história que aqui nos deixa! Esta apurada resenha de grandes eventos que marcam a nossa intervenção junto desses que se auto proclamam de humanidade, (e que por nós tanto nos faz uma vez que mais ninguém se auto proclama com essa denominação), fez-me recordar épicas memorias e reviver grandiosos momentos. Para além disso foi também agradável imaginar os acontecimentos que referiu.
Quanto ao vil documentário, objecto da sua crónica, é obvio que fazendo parte de algo maior, ie, inserindo-se nesse plano que visa levar à demonização da humanidade, deve ter um lugar de destaque neste espaço.
O Thrash Metal (não confundir com o vulgar trash metal) é um dos bastiões, sobre o qual assentam os pilares dos contrafortes, das vigorosas vigas que sustentam a poderosa estrutura que dá forma a essa esmagadora muralha que por nós é erigida na persecução da negra missão d’Esse que é o nosso Mestre.
Sendo assim, é mais do que justificável que não se faça qualquer tipo de notícia ou mesmo divulgação de tal documentário, dado o risco de tal façanha ser contraproducente e ir, não ao encontro, mas de encontro ao efeito que lhe deu origem (refiro-me ao risco e não efeito, atente-se!).
Assim, aguardo não ansiosamente mas diligentemente, a visualização do já diversas vezes apontado documentário, na expectativa que cumpra com as nossas desde logo baixas expectativas.
Quanto ao vídeo que aqui nos deixa, gostaria de o relembrar que, no local onde me encontro e a partir do qual organizo as minhas investidas na masmorra, disponho de um equipamento que não me permite aceder a tais conteúdos. Portanto, isto é o mesmo que dizer que “núncunsigobernáda!”
Despeço-me e aproveito para relembrar um dos grandes ensinamentos que profetizamos: “se não fosse o Thrash Metal, nada disto tinha acontecido!”
Mafarrico
e eu acrescentaria :
“se não fosse o Thrash Metal, nada disto tinha acontecido!”
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