Esqueçamos que o som esteve sofrível na quase totalidade do concerto, esqueçamos que no HC um diminuto copo de cerveja tem o risível custo de um euro e meio (o que aliado ao custo de um euro por pendurar um casaco, explica o calor até agora inexplicável da sala), esqueçamos que os BRMC praticamente não se dirigiram ao público (um écran e uns óculos 3D teriam tido um efeito semelhante), esqueçamos que a baterista está longe de ser exímia na sua arte (ou na arte dos bateristas), esqueçamos que não tocaram a American X.
Foi um bom concerto. Duas horas de rock’n’roll à maneira para fãs incondicionais da banda. Deu para ouvir e saturar dos temas mais batidos. Agora há que fazer algum jejum destes BRMC para não enjoar.
Foi um bom concerto. Duas horas de rock’n’roll à maneira para fãs incondicionais da banda. Deu para ouvir e saturar dos temas mais batidos. Agora há que fazer algum jejum destes BRMC para não enjoar.
1 comentário:
Colega,
vê-se bem que é um fã incondicional. O seu arrasar do concerto em questão foi bem simpático para estes BRMC.
Fez bem em adiantar-se-me no comentário, porque garanto-lhe que tivesse sido eu a gatafunhar a resenha do bailarico e nada nem ninguém teria sido poupado.
Dir-me-a que era notorio que o jantar nao me tinha caido bem ou qualquer coisa desse genero, mas a verdade é que este concerto merecia calunias violentissimas e não somente as brandas criticas que vociferou.
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