terça-feira, 3 de março de 2009

Praeclarum Custodem Ovium Lupum

Bem sei, bem sei, odioso Maléfico! Bem sei, que esses que se auto proclamam de berço da sujidade não estão por entre o restrito grupo dos que merecem a Vossa atenção e aprovação.
Tão bem sei igualmente, que tendes as melhores razões para sentirdes nada mais do que desprezo pelo tão irritantemente asqueroso anão guinchador. Recordo o vosso hediondo relato do longínquo evento em que tão rebaixa criatura vos impediu de testemunhardes presencialmente a actuação dos então poderosos The Haunted, por quem nutris tanto apreço. Sei-o bem…

Mas por isso e por muito pouco mais, não resisto a falar-vos desse que é o ultimo opus musical da autoria destes negros servos do Mal.

Godspeed on the Devil’s thunder é um álbum que não aporta nada de novo ao que já nos deram a conhecer no passado estes CoF, mas que assim se mantém fiéis à sua poderosa sonoridade gótica que apela ao nosso imaginário mais negro, cheia de ambientes sinfónicos, riffs pesados e claro os estridentes guinchos do meia leca do vocalista.

Aqui fica para Vossa irritação um breve trecho dessa obra:



A libertine so grim
Sometimes tore them limb from limb
Slitting their throats
Pissing on graves
Jesus saved but the devil made him

Praeclarum
Custodem
Ovium
Lupum

1 comentário:

Maléfico Patético disse...

vós que pensais tudo saberdes, mafarrico ... deixai-me dizer-vos que tudo o que dizerdeis é verdade e mais nada tenho a acrescentar.

o que referis no vosso escrevinhanço foi objecto de discussão no inicio da vida da masmorra na internet, o que deixa tambem a questão de se nao se estará aqui a fechar um circulo.

quando se fecha um circulo, outros se abrem como bem sabeis e é apanágio de outros que não conhecemos muito bem.

quanto à musicalidade da questão, são bem referidos os pontos em que toca. Faz-me lembrar que podemos crucificar qualquer banda tanto por se manterem fieis as raizes e não inovarem o seu som, como na mesma medida podemos flagela-los por nao satisfazerem os seus fãs e optarem por novas sonoridades.

faca-lo-amos portanto