Última emissão da Masmorra Infernal Do Sr. Satanás:
Última emissão do Doutor Fausto:
tephra - chains and pounding hooves trap them - damage prose magrudergrind - cognition cough - a year in suffering black tusk - embrace the madness howl - you jackals beware zoroaster - ancient ones zozobra - the vast expanse the skull defekts - join the true amplifier - the chase
Dúvidas existem e dúvidas persistem. Existem dúvidas quanto ao numero de dias do festival SWR que serão agraciados com a visita de enviados especiais da Masmorra.
Uma visita destas a Barroselas não seria feita de ânimo leve, as gentes de Barroselas exaltar-se-iam com certeza e o uso do Masmorrobile com um itinerário de visita préviamente decidido seria o mínimo exigido à produção do evento. Mas ... estou a adiantar-me, primeiro é necessário decidir em que dias vamos. Depois do primeiro post referente a este dilema, e de várias reuniões conjuntas, tudo aponta para que a visita seja só feita no sábado à noite, para que seja possivel aos colegas Venom cumprimentarem-nos nesta que será a sua primeira visita ao nosso país.
Mas, o dia anterior tem os seus argumentos, os não menos diabólicos Ratos de Porão, por exemplo, estes irmãos brasileiros, vêm partir isto tudo e seria deveras interessante relembrar hinos do antigamente e testemunhar o caos que se desenvolveria defronte do palco, enquanto espetamos violentamente os cotovelos nas costas de uns amigos e/ou pisamos as cabeças de uns energúmenos menos prevenidos.
Penso que após a visualização do video seguinte as dúvidas se dissiparão ou persistirão, ou aumentarão ou diminuirão.
Foi esta a pergunta que colocamos ao mundo infernal e a nós próprios no longínquo dia de 30 de Abril de 2008. Colocamo-la aqui.
A resposta tardou mas não faltou, e como que a provar que temos sempre razão, ela surgiu hoje em todos os mais conceituados orgãos de comunicação social - foi hoje revelado o título do novo LP dos Morbid Angel.
A problemática deste titulo, o seu interesse e a sua importância, tão bem explanados na mensagem de Abril de 2008, tem assim o seu final apoteótico. Fica a estranheza deste escriba quanto à razão pela qual o líder da banda não acarretou as suas ordens e nomeou o trabalho à revelia do que lhe foi indicado, mas para começar já pus o seu baterista Pete Sandoval fora de ação, obrigando à contratação de um substituto para a tournée deste ano. Mais retaliações irão acontecer com certeza, mas só após o concerto de Agosto que iremos presenciar, existindo até a hipótese - mediante a qualidade deste - de concedermos um perdão total quanto a esta falha.
Falta ainda confirmar se o trabalho, que agora merece a nossa atenção pelo fato de ter sido nomeado, merecerá tanta atenção pelo seu conteúdo. Mas, tudo tem o seu tempo, e esperemos pela altura em que os seus sons poderão ser apreciados no desconforto da Masmorra, nessa altura, tenho a certeza que, de uma forma parcial, iremos dizer mal de tudo o que ouçamos - tenhamos ou não razões para isso.
O tão falado título, que assim como que legitima o uso da letra i pela humanidade, é : " Illud Divinum Insanus". Illud Divinum Insanus é uma frase em latim que significa
terça-feira, 8 de março de 2011
Última emissão da Masmorra Infernal Do Sr. Satanás:
Última emissão do Doutor Fausto: julie christmas - bow royal thunder - mouth of fire tephra - agra coffinworm - spitting in infinity's asshole harvey milk - i know this is no place for you keelhaul - the subtle sound of an empty milkshake u.s.christmas - in the night latitudes - braille the skull defekts - peer amid
Maléfico tomou em mãos o desafio de ler a obra Doutor Fausto escrita por Thomas Mann.
A sinopse desta obra é por todos conhecida, um compositor alemão celebra um pacto com o nosso Maioral (o Maligno, como ele lhe chama), à imagem do que fez o Fausto original, para que tenha tempo de vida e inspiração suficiente para terminar as obras-primas que tem em mente. Isto, durante o atribulado momentum mundial, em que a alemanha nazi toma forma e se levanta contra o resto do mundo. Chega e sobra para 700 páginas, dirão os mais optimistas, e na verdade, dito assim parece o melhor livro do mundo - música, o Diabo, violência a atrocidades. Tudo coisas que nos dizem muito.
Levei o meu tempo a ler e assimilar tudo o que está escrito nessas páginas, e devo afirmar categoricamente: Que seeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeca, chato, chato, chato. Bocejo gigantesco atrás de bocejo gigantesco, é só voltas e voltas, não se percebe onde é que o homem quer chegar com tanta conversa, personagens que não interessam a ninguém, páginas atrás de páginas a divagar acerca de teoria musical e sabe-se lá mais o quê. Só dá vontade de dizer "Tómas, man? What were you thinking?". Mas lá continuei lendo, pressentindo que o final seria recompensador, senti que no fim tudo iria encaixar e lançar uma luz sobre estes meses de leitura. Tal não aconteceu.
Só me resta deixar umas palavras de conselho, se quiserdes ler este trabalho. Passo a enuncia-lo: Lede o primeiro parágrafo deste mesmo post, depois abride o livro e saltai algumas páginas para o capítulo 25, esqueçam o que está escrito até lá (à confiança), este capítulo é onde se faz a simpática aparição de nosso Mestre. Depois saltem as próximas 300 páginas até ao final, leiam o último capitulo, o que não explicar lá é porque não interessa. Falta o epilogo, saltem isso também e leiam a nota final do autor, que só tem cinco linhas e assim têm o prazer de virar a última página. Está feito.
mantivemo-nos na crista da onda do avanço tecnológico ao longo dos séculos. O nosso plano de domínio mundial sempre se alavancou em tudo o que nos pudesse dar visibilidade para com os humanos.
Quem não se lembra das formas tão originais e até engraçadas como o fizemos? Poderia descreve-las aqui, usando exemplos que se adequassem a diferentes séculos e sempre com a Masmorra como motivo, mas ... não tenho tempo. Por isso imaginai-o vós que vos lembrais, e ride-vos sós.
Chegou, pois, a altura de nos embrenharmos nas redes sociais da internet, um veículo extraordinariamente produtivo para espalhar o mal pelo mundo. Inimigos, juntemo-nos ao Hatebook: